歌词

Na estrada de Pompéia me apareceu um velho
Velhas roupas e chapéu e um olho cego
Me perguntou o que havia de novo nesse mundo
Eu disse guerra, crime, e ele: o mundo não me assusta
O mundo só

Numa viela em Corumbá me apareceu um índio
Um cigarro em cada mão e um tênis só
Me disse que era de uma tribo subindo o Paraguai

歌词在下面...

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Mas essa tribo já não há e o mundo não me assusta
O mundo só me insulta
O mundo não me assusta, não
O mundo só

Vou deixar, vou deixar você pensar
Que o tempo parou
Vou dançar, vou dançar até chover

Razões pra viver
Morder o calcanhar do tempo
Pro tempo correr, ah

No fliperama do Sion me apareceu o anjo
Olhos tristes e batom e uma ficha só
Me perguntou se eu precisava de alguma coisa ali
Eu disse sim, uma resposta, mas a pergunta me assusta
Mas a pergunta

Num trecho entre inferno e céu, os dois tão absortos
Torre, bispo, Diabo e Deus e um silêncio só
Segui em frente e pude ouvir um fio de conversa

Ele disse em claro som: o mundo não me assusta, não
O mundo só me insulta
O mundo não me assusta
O mundo só

Vou deixar, vou deixar você pensar
Que o tempo parou
Vou dançar, vou dançar até chover

Razões pra viver
Morder o calcanhar do tempo
Pro tempo correr

O mundo não me assusta
O mundo só me insulta
O mundo não me assusta
O mundo só me insulta

O mundo não me assusta
O mundo só me insulta
O mundo não me assusta
O mundo só

Writer(s): Samuel Rosa De Alvarenga, Francisco Eduardo Fagundes Amaral

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