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Biografia

A cantora Rhaissa Bittar, de 21 anos, combina duas características aparentemente distantes. É até difícil acreditar que por trás de tanta doçura - em seu canto e fora dos palcos - resista uma personalidade forte para seguir uma carreira com seus próprios passos, sem manipulações. Mas o discurso seguro para uma menina de tão pouca idade pega qualquer um de surpresa, sem pieguices. Prova disso é que ela lança hoje seu primeiro disco, Voilà, ciente de que a maturidade musical ainda está por vir. "Para uma menina sem um grande nome por trás, como eu, tudo tem um tempo diferente para acontecer. Não quero me impor pra ninguém. Quero ouvir esse disco daqui uns anos e achar um monte de defeitos, isso vai dizer que eu terei crescido", diz Rhaissa.

Apesar de ter nascido em Santos, Rhaissa Bittar, viveu maior parte da vida em São Paulo e depois fez intercâmbio para Taiwan onde estudou musica erudita e popular chinesa, inclusive, no seu álbum de estréia tem uma música em Mandarim.

Contando com a participação de nomes como Nailor Proveta (clarinete), Ricardo Herz (violino), Maurício Pereira (voz e composição em Piquenique no Horto), Lula Alencar (sanfona) e Lucas Espósito (baixo), "Voilà" tem 13 temas beneficamente variados. Um disco leve, que consegue combinar um lado pop com muito refinamento. Muito se deve ao cuidado do instrumental e da produção do violonista Daniel Galli, que assina a maioria das composições, com destaque para "Pa Ri", "Pif-Paf", "Chilique Chique", "Boneca de Palha", "Relógio", "Pombo Correto" e "Entre Outras Coisas". "O Daniel, com olhar de produtor, percebeu em mim um gosto por cantar personagens. A partir daí, ele começou a compor músicas que contassem histórias, independentemente do gênero. Isso me deu liberdade para viver uma madame na manicure ou uma nega da gafieira que cuida do seu malandro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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