Biografia
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Anos de atividade
2002 – até o momento (21 anos)
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Local de fundação
New York, New York, Estados Unidos
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Membros
- Davi Vieira
- Gilmar Gomes
- Guilherme Monteiro
- Jorge Continentino
- Mauro Refosco
http://www.myspace.com/forrointhedark
Banda formada em 2002 por brasileiros radicados em Nova York, USA. O grupo mistura elementos da música brasileira como forró e a sonoridade das guitarras, baixo e saxofone bem como elementos do rock, folk, jazz, reggae e country.
No ínicio de 2006, trabalharam no lançamento do album que leva o título da banda "Forró in the dark". Destaque as músicas que tiveram novos arranjos como "Xote das meninas", "Assum preto", "Sábia" e "Pagode Russo". Todos os membros participam dos vocais.
Em 2006, o sucesso estava latente, que lançaram o album Bonfires of São João onde tiveram a participação especial de David Byrne em uma versão em inglês da canção "Asa Branca". Outra colaboração importante seria a de Miho Hatori cantando "Paraíba" em japonês. Destaques também para as faixas "Forrowest" "Riacho do Navio" e "Cajuína".
Em 2008 lançaram o EP, Dia de Roda.
Em 2009, lançaram o álbum Light a Candle, onde trouxeram novas experimentações misturando forró com reggae. Destaques para as músicas instrumentais "Saudades de Manezinho Araújo", "Lilou" e "Anão de Jardim". As faixas extremamente dançantes seriam "Nonsensical" e "Caipirinha"
Em 2010, Brett Dennen grava um álbum ao vivo, para ser disponibilzado no Itunes. Este álbum conta com a participação do Forró in the dark.
Membros:
Mauro Refosco - zabumba, tambor
Davi Vieira - percussão
Guilherme Monteiro - guitarra elétrica, violão tenor e violão
Jorge Continentino - pífano, flautas e sax barítono.
Convidados:
Smokey Hormel - baixo, guitarra
Gilmar Gomes e Davi Vieira - percussão
HISTÓRICO
Certo dia, Mauro Refosco resolveu fazer um forró com os amigos num clube recém aberto em Nova Iorque chamado Nublu. Ao lado do guitarrista Smokey Hormel e do sanfoneiro Rob Curto, sapecaram Luiz Gonzaga nos gringos. Bem sucedida, a festa ganhou replay em duas semanas e logo virava semanal. O talk of the town foi capaz de atrair a reportagem do New York Times e ganhou destaque na seleta revista New Yorker. Essa primeira abordagem resultou num disco “indie”, (que foi tirado fora de circulação) lançado em 2003, com várias partipações de amigos nas faixas.
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