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Biografia

O Dark Angel se tornou conhecido nos círculos de por sua habilidade de apresentar alguns dos mais desafiadores e articulados álbuns do gênero sem nunca perder contato com seus atributos principais de velocidade pura e agressividade primitiva. E apesar de, como muitos de seus parceiros, seu apelo nunca realmente se estender além do metal underground, seu legado de gravações resistiu ao tempo muito melhor do que a maioria de seus colegas thrash dos anos 80.

Formado em Los Angeles em 1983, o Dark Angel passou por diversas encarnações antes de estabelecer numa formação um tanto estável contando com o vocalista Don Doty, guitarristas Eric Meyer e Jim Durkin, o baixista Rob Yahn, e o baterista Jack Schwartz. Depois de ter uma de suas demos, “Welcome To The Slaughterhouse”, escolhida para inclusão na coleção de Brian Slagel, "Metal Massacre IV" em 1985, o grupo seguiu montando suas fitas demo restantes num primitivo porém entusiástico primeiro álbum chamado “We Have Arrived”, lançado mais tarde naquele ano. O novo baterista Gene Hoglan juntou-se à banda a tempo de aparecer no encarte do álbum, mas fez sua estréia no mais aprimorado “Darkness Descends”, de 1986, lançado pela gravadora de thrash metal Combat Records, e usualmente visto pelos fãs como a chegada verdadeira da banda. O baixista Yahn sairia logo após o lançamento do álbum (sendo trocado por Mike Gonzalez), sendo logo acompanhado pelo vocalista original Doty no final da turnê.

Incertos sobre seu próximo passo, o Dark Angel esteve em um grande hiato antes de voltar à tona com o baterista Hoglan firmemente fixado como a maior força criativa da banda. Depois de recrutar o novo vocalista Ron Rinehart, a banda gravou o “Leave Scars” de 1989 – o primeiro de dois álbuns que os garantiu o inauspicioso título de , devido às músicas mais longas e complexas que a banda começou a compor. Gravado em abril de 1989 e lançado mais tarde naquele ano, o “Live Scars” introduziu o novo seis-cordas Brett Eriksen, que havia substituído Durkin recentemente, e documentou a energia feroz ao vivo do grupo. Outra pausa extensa se seguiu antes da gravação do que foi defensavelmente seu melhor esforço, o “Time Does Not Heal” de 1991. Aclamado pelos críticos pelo escopo criativo absoluto em sua composição ambiciosa, o álbum foi considerado a palavra final do , mas chegou no fim do tempo da publicidade do e pouco vendeu. A saída de Rineheart logo após convenceu Hoglan a separar a banda, e ele eventualmente juntou-se ao Death da Flórida e contribuiu para alguns de seus melhores álbuns. A Relativity Records lançou uma coleção dos melhores momentos do Dark Angel, “Decade Of Chaos", em 1992.

- Ed Rivadavia, All Music Guide

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