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  • Data de lançamento

    14 Junho 1996

  • Duração

    11 faixas

O Samba Poconé é o terceiro álbum da banda brasileira Skank. Lançado em 5 de julho de 1996 pela Chaos e Sony Music, o álbum foi produzido pela banda e por Dudu Marote, e se tornou o mais bem-sucedido comercialmente da banda, superando 1 milhão de cópias vendidas, mesmo que tivesse menos canções de sucesso que o predecessor Calango. A banda deixou de lado o projeto de dancehall brasileiro para experimentar elementos de rock, rockabilly, rock latino e forró. Em 2011, a banda tinha planos de lançar uma edição comemorativa de 15 anos do álbum, incluindo faixas bônus e um show gravado na turnê de divulgação do álbum em 1996. Em 11 de novembro de 2016, a banda lançou uma edição comemorativa de 20 anos do álbum, incluindo dois discos bônus com demos, remixes, instrumentais, versões alternativas e faixas descartadas do álbum original.

Produção:
Gravado no estúdio Mosh, em São Paulo, O Samba Poconé conta com a participação do cantor francês Manu Chao em três faixas do álbum. Chao foi introduzido à banda por Paco Pigalle, dono de um clube em Belo Horizonte que também faz vocais na faixa "Los Pretos". O título, aludindo à cidade de Poconé, Mato Grosso, foi escolhido por achar que representava "o interior do Brasil, e as misturas de referência musical que nos influenciava na época", segundo Henrique Portugal. A banda nunca esteve na cidade, mas o Poconé Esporte Clube retribuiu a homenagem dando uma camisa de presente quando o Skank tocou na capital Cuiabá.

De acordo com o release do site oficial da banda, o álbum foi "inspirado nos filmes da Atlântida com Zé Trindade, Renata Fronzi e Grande Otelo e nos pequenos circos que percorrem o país." O projeto gráfico de Gringo Cardia reuniu pinturas do espanhol José Robles, já que Samuel Rosa não queria fotografias no encarte e pediu que buscasse o responsável pelos painéis das fachadas dos cinemas de São Paulo. Robles criou 18 obras, com o álbum aproveitando treze.

De acordo com o vocalista Samuel Rosa para a revista Rolling Stone Brasil, o álbum "foi, naquele período, a prova de fogo para nós e foi maravilhoso." Além de pop, o álbum tem uma dose de espectro do Skank, presente nas faixas "Sem Terra" e "Los Pretos".Rosa afirmou que em comparação ao predecessor Calango, O Samba Poconé "é um aperfeiçoamento. Em termos estéticos e musicais, é um disco mais bem resolvido e ousado, foge daquela cartilha do dancehall, a banda está mais atrevida no estúdio". Porém ele ressaltou que enquanto Calango teve várias músicas de sucesso, o desempenho radiofônico de O Samba Poconé acabou monopolizado pela primeira música de trabalho, "Garota Nacional", com apenas "É Uma Partida de Futebol" e "Tão Seu" ganhando espaço.

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