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O sangue virou água
E se fez Cocorobó
A morte virou corisco
E cortou o coração
A justiça virou fogo
E corre atrás dos coronéis
Valei-me, Meu Conselheiro
Pela desgraça do vintém
Que a terra é de todos
A terra é de ninguém
De ninguém, de ninguém
De ninguém
Valei-me, Meu Conselheiro
Pela desgraça do vintém
Que a terra é de todos
A terra é de ninguém
De ninguém, de ninguém
De ninguém
O sangue virou água
E se fez Cocorobó
A morte virou corisco
E cortou o coração
A justiça virou fogo
Fogo, fogo
E corre atrás dos coronéis
Valei-me, Meu Conselheiro
Pela desgraça do vintém
Que a terra é de todos
A terra é de ninguém
De ninguém, de ninguém
De ninguém
Valei-me, Meu Conselheiro
Pela desgraça do vintém
Que a terra é de todos
A terra é de ninguém
De ninguém, de ninguém
De ninguém
A justiça virou fogo
E corre atrás dos coronéis
Interpretada por Roze e composta por Carlos Pita
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