Quando a idade é pouca, mas pouco importa. Assim pode-se dizer do trabalho de Guilherme Moscardini, este jovem compositor que, influenciado pelos grandes nomes da antiga e nova geração da música brasileira e do mundo, vem apresentando suas composições e interpretações de clássicos da nossa música pela noite paulistana.
Ainda criança, quando teve os primeiros contatos com a música, já compunha e buscava de forma inata um meio de se expressar e dizer ao mundo o que dele via e sentia. Sempre de forma sincera, simples, porém sofisticada e cheia de brasilidade, com toda a miscigenação que lhe é permitida.
Brasileiro, paulistano por parte de pai e carioca por parte de mãe, sua música não poderia ser diferente. Do samba ao pop, baião, salsa, todos os ritmos e cores do nosso país. Ao mesmo tempo urbano e com cheiro da terra.
Claramente influenciado por artistas como Lenine, João Bosco, Djavan, Dominguinhos e outros grandes já consagrados, Guilherme também é atento a novos artistas, contemporâneos a sua arte, apresentando e buscando valorizá-los em seu repertório.
Já tendo se apresentado em eventos corporativos e casas de renome da noite de São Paulo como Bar Brahma, All of Jazz, Bar Kabul entre outros, vem divulgando seu trabalho e tendo grande aceitação por parte do público, que em função de um repertório eclético, atinge vários gostos e idades.
Se apresenta em diversos formatos que vão desde o intimista Voz & Violão a formatos maiores como Trios e Bandas, podendo levar sua música a todos os lugares.
A música brasileira feita por Guilherme Moscardini está muito atrelada ao seu desejo de contar histórias. Desde cedo, apaixonado por cinema e literatura, Guilherme traz muito dessas duas linguagens, compondo canções imagéticas em seus aspectos sonoros, musicais e também nas letras.
Brasileira pela nacionalidade do artista, mas principalmente na diversidade das canções, sua música mistura valsa com frevo, bolero com samba, além de passar pela salsa africana e dar uma cara pop a compassos não convencionais. Para Guilherme, a música tem a função de comunicar e, baseado nisso, em suas músicas explora elementos da cultura popular e de novas culturas. Com um violão percussivo e voz aveludada, traz referências a obras dos grandes da música como Dori Caymmi, Gilberto Gil e Lenine.
Já se apresentou ao lado de Nailor Proveta no Auditório Ibirapuera e no Circuito Municipal de Cultura com o show GilJoão&Chico. Como compositor, mantém estreita relação com o cinema e o teatro. Trabalhou na trilha sonora do documentário Toda Reza, do Coletivo Urucum, exibido no Itaú Cultural em 2015 e, compôs e arranjou as canções e trilha sonora da peça musicada Branca de Neve e Zangado, com direção de Mira Haar e direção musical de Renato Bellini. Além disso, atuou no espetáculo musical Miranda por Miranda, de Stella Miranda e Tim Rescala.
Iniciou a carreira em 2012 quando teve seu trabalho reconhecido por Rolando Boldrin, que o convidou para participar do programa Sr. Brasil da TV Cultura. Em 2016, registrou parte da sua obra em seu primeiro álbum intitulado Coisa Boa a Gente Espalha, com lançamento em 2017. O disco conta com participações especiais de Renato Braz, Assucena Assucena e Sizão Machado. Ainda em 2017 foi finalista e se apresentou no Festival da Canção de Mogi das Cruzes com a música "Coisa de Garoto", escolhida entre as 889 músicas inscritas no festival.
Coisa boa a gente espalha!
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